David
Hume dedicou o Livro XI de sua "Investigação sobre o
entendimento humano" à uma análise da "Razão nos
animais". Clive Staple Lewis, dedicou semelhante esforço em seu
"O Problema do Sofrimento".
O
primeiro, bretão-escocês e cético, deteve-se à uma investigaçao
puramente empírica, distanciada, e voltada para a distinção do
funcionamento da razão em humanos e animais.
O
segundo, bretão-irlandês e cristão, ousou ascender os animais -
mais especificamente os domésticos - à Metafisica, abrangendo o
"problema do Mal" e da Eternidade para além dos humanos
(poderia estender-se mais em sua tese, penso eu !) , estendendo sobre
toda a Criação os prejuízos da Queda (conceito religioso, e nem
por isso, frágil).
O
motivo d'eu relacionar isto com o post abaixo?
-
Se , dois "monstros" da envergadura desses dois britânicos,
julgaram possuir o tema alguma relevância e importância; quem sou
eu para não fazê-lo ?
Não
ridicularize a dedicação e afeição dados à animais de estimação:
-
Há certa sabedoria em quem já percebeu que, concernente à
reciprocidade, a "instintualidade" dos animais teria muito
a ensinar à ,suposta, humanidade.
Click no link, e veja mais uma das recorrentes histórias entre pets e humanos.
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