Nunca
me preocupei com números, "dados",etc; isso é coisa de
esquerdistas. Indivíduos sempre me sensibilizaram; sem que para
isso, "precisassem" ser diluídos em coletivismos.
Na
verdade, nem mesmo a própria existência - e minha convivência com
os mesmos - de socialistas jamais me incomodou; antes, sempre
acreditei na proficuidade derivada dos antagonismos: começo a mudar
de idéia ! É chato , na conversa descomprometida ou na exposição
de um conceito, ver a mesma repetição exausta de jargões e
"leituras" fabricadas.
É a morte de qualquer forma de autonomia! É a morte do Pensamento.
A "canhotice" está emburrecendo o mundo.